Cala-te amigo Ouve... é a flor do trigo Chorando
Catarina assassinada Cala-te amigo Nós não somos flor de trigo Choremos doutro modo camarada
Que sejam nossas lágrimas
passadas de firmeza No posto de combate dos nossos ideais RUMO À VITÓRIA até que não haja nunca mais Quadrilhas de assassinos
na terra portuguesa
Cala-te amigo! Forjemos na unidade De CATARINA o sonho de rutila beleza UM PORTUGAL FELIZ EM PAZ E LIBERDADE Eduardo Valente
da Fonseca (1928-2003) é
o mais antigo
em publicação (Maio
de 1966)