Sol de Agosto:
V
Rebenta
em mim um mar de força.
É
maré cheia!
Mar
que atiro à praia, seguro e rijo,
Sem
que o tolham loas de sereia.
E
a vida já me doeu...
Mas
não tomei ópio nem olhei o céu,
embora
chorasse como os vencidos.
Agora
é sol e sangue
o
búzio que trago nos sentidos.
1988, p.69).
Sem comentários:
Enviar um comentário