sexta-feira, 2 de março de 2018

Não é um poema, mas parece.


A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal

Índice:

Explicação necessária
O convite
Uma proposta inesperada e a grande desilusão
O desafio à capacidade de improvisar
O primeiro grande choque
Aprender a viver na clandestinidade
As casas clandestinas e as tipografias
Dificuldades de adaptação e apelo à imaginação
O conforto da amizade num luto partilhado
Uma criança na clandestinidade
Filhos da clandestinidade
Novas tarefas, mais especialização
A Voz das Camaradas das Casas do Partido
A documentação dos fugitivos
Presos que fogem não aceitam grades
Passagem de testemunho
O fascismo abalado intensifica a repressão
A morte saíu à rua num dia assim...
Artista militante, militante revolucionário
O regresso à estaca zero
O meu contacto com a arte e a música na URSS
Para lá dos Urais
Do circuito fechado da RPL à fuga pela arte
Campanhas vitoriosas
O livro “A Resistência em Portugal” e a campanha de solidariedade internacional
Maria Lamas, uma cidadã do Mundo
Mulheres denunciam crimes da repressão
Fronteiras a salto
Uma falsificação de alto risco
Solidariedade com o povo argelino
Quarenta mil pessoas contra a carestia da vida e as guerras coloniais
A força ignorada de mães, pais e avós

Amigos dos tempos difíceis
Reflexão final



Margarida Tengarrinha

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