Liberdade
A Liberdade, todo o estudante sabe,
Gritou quando Kosciusko caiu;
E no sopro de todo o vento
A ouço clamar.
Clama quando reis se encontram,
E deputados também,
Para acorrentar-lhe os pés
E sentença de morte lhe dar.
E quando a gente livre vota
Em nomes que não consegue pronunciar
Sobre o pestilento sopro
Os seus clamores sentem-se avolumar.
Pois todos os que têm o poder
De submeter ou obrigar,
Entre eles repartem o Céu
E a ela o Inferno querem dar.
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