LA COMMUNE
Il y a cent ans commun commune
Comme un espoir mis en chantier
Ils se levèrent pour la Commune
En écoutant chanter Potier
Il y a cent ans commun commune
Comme une étoile au firmament
Ils faisaient vivre la Commune
En écoutant chanter Clément
Comme un espoir mis en chantier
Ils se levèrent pour la Commune
En écoutant chanter Potier
Il y a cent ans commun commune
Comme une étoile au firmament
Ils faisaient vivre la Commune
En écoutant chanter Clément
C'étaient des ferronniers
Aux enseignes fragiles
C'étaient des menuisiers
Aux cent coups de rabots
Pour défendre Paris
Ils se firent mobiles
C'étaient des forgerons
Devenus des moblots
Il y a cent ans commun commune
Comme artisans et ouvriers
Ils se battaient pour la Commune
En écoutant chanter Potier
Il y a cent ans commun commune
Comme ouvriers et artisans
Ils se battaient pour la Commune
En écoutant chanter Clement
Devenus des soldats
Aux consciences civiles
C'étaient des fédérés
Qui plantaient un drapeau
Disputant l'avenir
Aux pavés de la ville
C'étaient des forgerons
Devenus des héros
Il y a cent ans commun commune
Comme un espoir mis en chantier
Ils se levèrent pour la Commune
En écoutant chanter Potier
Il y a cent ans commun commune
Comme une étoile au firmament
Ils faisaient vivre la Commune
En écoutant chanter Clément
Há
cem anos, comum, comuma,
Como a esperança que começa
Eles se levantam pela Comuna
Escutando cantar Pottier...
Há cem anos, comum, comuma
Como uma estrela no firmamento
Eles faziam viver a Comuna
Escutando cantar Clément
Eles eram ferreiros, sensíveis aos sinais
Carpinteiros que trabalhavam duro
Pra defender Paris, se tornaram instrumentos
Ferreiros viraram soldados
Há cem anos, como um, como uma
Como artesãos e operários
Que lutavam pela Comuna
Escutando cantar Pottier...
Há cem anos, como um, como uma
Como operários e artesãos
Eles lutavam pela Comuna
Escutando cantar Clément...
Convertidos em soldados de consciência civil
Eram camaradas que levantavam uma bandeira
Disputando o futuro nas ruas da cidade
Eram ferreiros que se tornaram heróis
Há cem anos, como um, como uma
Como a esperança que começa
Eles viam morrer a Comuna
Ah! Deixe eu cantar Pottier...
Há cem anos, como um, como uma
Eles se foram pela Comuna
Como uma estrela no firmamento
Escute bem Clément cantar.
Como a esperança que começa
Eles se levantam pela Comuna
Escutando cantar Pottier...
Há cem anos, comum, comuma
Como uma estrela no firmamento
Eles faziam viver a Comuna
Escutando cantar Clément
Eles eram ferreiros, sensíveis aos sinais
Carpinteiros que trabalhavam duro
Pra defender Paris, se tornaram instrumentos
Ferreiros viraram soldados
Há cem anos, como um, como uma
Como artesãos e operários
Que lutavam pela Comuna
Escutando cantar Pottier...
Há cem anos, como um, como uma
Como operários e artesãos
Eles lutavam pela Comuna
Escutando cantar Clément...
Convertidos em soldados de consciência civil
Eram camaradas que levantavam uma bandeira
Disputando o futuro nas ruas da cidade
Eram ferreiros que se tornaram heróis
Há cem anos, como um, como uma
Como a esperança que começa
Eles viam morrer a Comuna
Ah! Deixe eu cantar Pottier...
Há cem anos, como um, como uma
Eles se foram pela Comuna
Como uma estrela no firmamento
Escute bem Clément cantar.
Georges Coulonges.
Interpretação e música de: Jean Ferrat.
Interpretação e música de: Jean Ferrat.
(tradução brasileira)
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