Ó vagarosa noite
Ó vagarosa noite a vir de manso
profunda e densa pela cidade toda.
A estas horas onde em outros lados
floresce amoroso o sol por sobre terras?
Ó alegria de me ser em tudo.
Ó humildes irmãos do grande mundo
deitados sobre o sonho como quem
aguarda o belo tempo de haver tudo!
Eduardo Valente da Fonseca
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