(CANTO
DE MIM MESMO)
12
O
jovem açougueiro despe as roupas de trabalho, ou afia a faca
na
banca do mercado,
Demoro-me
a desfrutar as suas réplicas, os passos, as pausas.
Com
o peito tisnado e peludo os ferreiros rodeiam a bigorna,
Cada
um segurando o malho, todos exaustos, o calor é tanto por ali.
Do
umbral cheio de cinza, sigo os seus movimentos,
A
pequena torção das cinturas acompanha os braços musculosos,
Por
cima do ombro bradem os martelos, por cima do ombro tão lentos,
por cima do ombro tão seguros,
Não
têm pressa, golpeiam no seu lugar.
12
The burcher-boy puts off his
killing-clothes, or sharpens his knife at the stall in the market,
I loiter enjoying his
repartee and this shuffle and break-down.
Blacksmiths with grimed and
hairy chests environ the anvil,
Each has his main-sledge,
they are all out, there is a great heat in the fire.
From the cinder-strew’d
threshold follow their movements,
The little sheer of their
waists plays even with their massive arms,
Overhand the hammers swing,
overhand so slow, overhand so sure,
They do not hasten, each man
hits in his place.
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