Uma mão-cheia de maravalhas
Não desespera apenas a quem não espera.
Desesperada, a esperança espera ainda.
Espera-se até ao fim do desespero.
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É guerra esta paz?É paz esta fome?
É fome esta ânsia?
É nada isto tudo.
Armindo
Rodrigues
(1904-1992
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