Liberdade
... amo-te de menino
Encontrei-te
num mundo de operários
na prisão.
É tempo! É tempo!
O nosso Povo sofre
Sai para a rua
Com uma flor na mão!
A liberdade tal como a definiu
António Borges Coelho em Janeiro de 1957
1 comentário:
Um belo cravo vermelho
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