domingo, 4 de setembro de 2016

Liberdade - António Borges Coelho



Liberdade

... amo-te de menino
Encontrei-te 
num mundo de operários
na prisão.
É tempo! É tempo!
O nosso Povo sofre
Sai para a rua
Com uma flor na mão!

A liberdade tal como a definiu António Borges Coelho em Janeiro de 1957

1 comentário:

Mar Arável disse...

Um belo cravo vermelho