“Teremos comida,
não restos.
Vamos
viver o momento, apreciá-lo - não apenas como uma lembrança do que já foi, mas
como prova de que ainda estamos aqui. Que carregamos dentro de nós o legado daqueles que
perdemos.
E
agora, mais do que nunca, entendo a oração de minha mãe:
"Oh
Deus, vamos chegar ao Ramadão sem perder ninguém ou nos perdermos."
Mas
desta vez, eu sussurro de forma diferente.
Oh Deus, vamos chegar ao Ramadão... sem perder mais ninguém. ”
A
liberdade que brota das ruínas tem futuro
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