III
Eu distribuí panfletos clandestinos,
gritei: VIVA A LIBERDADE! em plena rua
desafiando os guardas armados.
Eu participei na rebelião de Abril:
mas empalideço quando passo por tua casa
e um só olhar teu me faz tremer.
gritei: VIVA A LIBERDADE! em plena rua
desafiando os guardas armados.
Eu participei na rebelião de Abril:
mas empalideço quando passo por tua casa
e um só olhar teu me faz tremer.
1 comentário:
Gostei dessa mostra de fragilidade.
Só prova que um homem que vive para as coisas da alma,
também tem um coração que pode estremecer de amor.(?)
Ainda hei-de procurar conhecer mais poemas de sua autoria.
Obrigada e uma boa noite, Cid Simões!
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