“Tudo o que
vejo são tolos…
“Tudo que vejo são tolos
Empilhando mais e mais alto ouro e grãos
Ficando bêbados e comendo criaturas
Imaginando que estão se dando bem
Inconscientes do abismo do Inferno
Buscando apenas a felicidade dos Céus
Mas com karmas como Vipula*
Como podem escapar do desastre?
Subitamente quando o homem rico morrer
As pessoas se acotovelam ao redor se debulhando em lágrimas
Então contratam algum monge para cantar
Apesar de tal paga fantasmagórica ser nula
E providenciar bênçãos futuras
Por que sustentar os carecas?
Melhor despertar ainda a tempo
Não crie um inferno de escuridão
Seja uma árvore que não teme vento algum
Firme e amovível pelo destino
Diga aos tolos que for encontrando por aí
Que deem ao menos duas lidas nisto”.
Empilhando mais e mais alto ouro e grãos
Ficando bêbados e comendo criaturas
Imaginando que estão se dando bem
Inconscientes do abismo do Inferno
Buscando apenas a felicidade dos Céus
Mas com karmas como Vipula*
Como podem escapar do desastre?
Subitamente quando o homem rico morrer
As pessoas se acotovelam ao redor se debulhando em lágrimas
Então contratam algum monge para cantar
Apesar de tal paga fantasmagórica ser nula
E providenciar bênçãos futuras
Por que sustentar os carecas?
Melhor despertar ainda a tempo
Não crie um inferno de escuridão
Seja uma árvore que não teme vento algum
Firme e amovível pelo destino
Diga aos tolos que for encontrando por aí
Que deem ao menos duas lidas nisto”.
* Vipula é o nome de uma
montanha na Índia. Quer dizer “enorme” em sânscrito e era com frequência usada
pelo Buda como uma metáfora para coisas sem limite aparente.
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